110. Maria Aparecida, a senhorinha dos cabelos brancos mais lindos do prédio

Eu mal havia aberto os olhos naquela terça de manhã quando ela apareceu, se fazendo sentir a cada milímetro de movimento. Era diferente das outras: latejava forte no canto esquerdo da testa, bem em cima do olho – diferente dos dias em que vinha de mansinho na parte detrás da cabeça. Eu percebi que mover-se Read More …

109. O catador de papelão que só queria desejar Feliz Ano Novo aos seis filhos

O amanhecer alaranjado – e perfeito – invadia o quarto pela janela. Sensível demais à luminosidade, abri os olhos quase que instantaneamente. Eu adoro amanheceres bonitos, mas acordar àquela hora, naquele dia, me deixou chateada. Aquele era um dos meus últimos momentos de folga e eu sabia que não conseguiria voltar a dormir tão cedo. Read More …

107. A vovózinha que abriu o coração sobre seus problemas de intestino

A primeira coisa que pensei ao acordar no último dia da minha licença do trabalho foi que eu precisava muito ir na feira. Não tinha nada, absolutamente nada, para comer em casa – e, para falar a verdade, eu nem podia comer tanta coisa assim. Por isso, meu segundo pensamento foi: “Já devo estar com Read More …