110. Maria Aparecida, a senhorinha dos cabelos brancos mais lindos do prédio

Eu mal havia aberto os olhos naquela terça de manhã quando ela apareceu, se fazendo sentir a cada milímetro de movimento. Era diferente das outras: latejava forte no canto esquerdo da testa, bem em cima do olho – diferente dos dias em que vinha de mansinho na parte detrás da cabeça. Eu percebi que mover-se Read More …