117. Bianca, a moça que me deu um girassol de presente

Eu já havia perdido as contas de quanto tempo fazia desde a minha última saída na rua. Sete, talvez oito meses? Na prática, isso significava duas coisas. A primeira: que eu já havia esgotado todas as possibilidades de entretenimento disponíveis e executáveis dentro do meu apartamento na Bela Vista. E a segunda: que eu já Read More …

114. Bruno, o poeta que quis me ensinar a “pegar homem”

Eu estava oficialmente derrotada. Desde as primeiras horas desperta, já havia reclamado de um bocado de coisas: da desidratação labial, que sempre me atingia quando eu bebia mais do que o normal, das fisgadas na cabeça, que subiam desde o cantinho do olho esquerdo e iam até a metade do crânio, da fome intensa, que Read More …