114. Bruno, o poeta que quis me ensinar a “pegar homem”
Eu estava oficialmente derrotada. Desde as primeiras horas desperta, já havia reclamado de um bocado de coisas: da desidratação labial, que sempre me atingia quando eu bebia mais do que o normal, das fisgadas na cabeça, que subiam desde o cantinho do olho esquerdo e iam até a metade do crânio, da fome intensa, que Read More …