1001 pessoas que conheci antes do fim do mundo

Aline Vieira tem 30 anos, é paulista e sempre achou que uma fogueira, garrafas de coca-cola e um solzinho californiano seriam suficientes para a vida ser perfeita... Até perceber que a praia e o verão não eram as únicas coisas que a deixavam feliz. A autora - que não, não acreditava no fim do mundo em 2012! - gosta de ouvir, por mais bizarras que sejam, as histórias das pessoas que andam por aí.

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Las Vegas

44. Hugo, o moço engraçadão da balada em Vegas

Posted onJune 6, 2013June 15, 20152 Comments

Bebíamos nosso sex on the beach na cobertura de uma balada chamada The Pure, no Caesers Palace, em Las Vegas, quando um rapaz de calça jeans preta e camisa azul se aproximou para conversar. ‘Oi, meninas! Eu sou o Hugo e vocês?’, disse ele, todo animado e simpático. Hugo repetiu nossos nomes com aquele sotaque Read More …

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Onde você estava no dia 20 de dezembro de 2012? Eu, Aline Vieira, estava de plantão na janela do meu apartamento olhando fixamente para o céu. Por que? Ah, só para ter certeza de que o mundo realmente não iria acabar naquele dia. Desde aquela quinta-feira, há 7 anos, muitas outras datas de fim de mundo surgiram. Ainda estamos aqui! E é por isso que o 1001 pessoas que conheci antes do fim do mundo existe: para, ano após ano, mostrar que a gente provavelmente ainda tem muito tempo para conhecer várias pessoas diferentes.



Esse meu espaço é bastante pessoal. Pode até ser confundido com um diário. Todas as histórias que estão aqui são reais. Nadinha de ficção. 



Com o @1001pessoas, eu quero mostrar um pouco para você que, quando a gente tira os fones de ouvido, abre só um pouquinho o coração e deixa a vergonha de lado, um milhão de situações podem acontecer.

alineee


Seis e ônibus. 🥹💛✨
Seis e ônibus. 🥹💛✨

Juro que mal dormi nos primeiros meses. Os móveis
Juro que mal dormi nos primeiros meses. Os móveis tinham um jeito estranho de estalar durante a noite e isso me atormentava. Saía do quarto no escuro, com a lanterna do celular, me borrando de medo pra ver o q eram aqueles sons pela casa. Só fui acalmar no 3o mês no apê 51, quando adotei a Summer. Qualquer medo que tinha, repetia um "deve ser só a gata aprontando pela casa" e, assim, logo caía no sono. Aqui fui todas as versões que SEMPRE existiram em mim, mas nunca achavam vazão. Sozinha, explorei tudo o q se manifestava em mim. Tive a fase medrosa, q olhava pra tudo quanto é canto, porque né?, temia até minha sombra. A fofoqueira, q corria pra janela pra bisonhar qualquer conversa em tom mais alto na rua. A festeira, q dava festas que se ouviam da praça. A amiga, q abrigava gente dormindo no sofá ou no corredor – afinal, qualquer canto juntos é um canto feliz. Aqui fui moleca, andando de skate pra cima e pra baixo, marcando viagens loucas, indo Rio, pro interior da Bahia, pro Rio Grande do Sul. A eu fazendo trilhas por todo canto. A eu conhecendo 1001 pessoas que mudaram a minha vida. Fui a repórter, a fotógrafa, a crítica musical, e, também, a escritora. Fui a zé tretinha, a anti-bolsonarista chupa bola de fascista, a q manda você ir procurar Deus, mas o de verdade, não esse aí que não faz sentido algum. Pra cá voltei chorando muitos dias: de cansaço, de ranço da vida, do trabalho, da injustiça, da incompreensão. Aqui vivi o luto, dolorido e intenso. Ouvi gente dizendo que a dor delas era maior que a minha. Aqui entrei gritando durante uns 6 meses. Dizendo que não queria mais viver sem quem era meu chão e meu pilar. Aqui tive contato com o inexplicável, que dizia: vai, bonequinha, vai lá ser a pessoa mais feliz do mundo! Aqui constatei q um dia a gente se encontra e mata toda essa saudade q atravessa o meu peito todo santo dia. Pra cá voltei sorrindo infinitas vezes – por um beijo roubado, por um amor sincero, por uma amizade nova, por reconhecimento, por um papo besta e feliz no metrô. Aqui vivi a vida. Não perdi uma só chance de ser uma mulher solta, livre, feliz – e, às vezes, triste, porque a vida é mesmo isso aí, como diria meu avô José. Obg, apê 51💛

Registros da nossa primeira semana vivendo tudo o
Registros da nossa primeira semana vivendo tudo o que sempre sonhamos 🥰 (sim, há tempos sonhava em fazer uma máscara fácil sem ter que pensar em 30 tretas, 80 ranços, 170 preocupações) 🤣

Os paparazzi estão por todos os cantos 😂 O pas
Os paparazzi estão por todos os cantos 😂 O passeio de hoje foi pra ver a Banda Jovem tocar na Sala São Paulo. Que coisa linda! Amei 😍 Valeu o convite, @patii_feitoosa ✨

Se alguém me dissesse há alguns meses que eu me
Se alguém me dissesse há alguns meses que eu me sentiria tão bem com meu cabelinho cacheado natural, eu provavelmente riria da cara da pessoa. Mas tamos aqui aprendendo a cuidar cada vez mais dele — enquanto ele vai crescendo e atingindo o corte que eu quero ter 💛 Existem os bad hair days (e eles são devastadores), mas quando ele fica bonitinho assim, nossa senhora, é a melhor recompensa! #transiçãocapilar ✨


8 anos de eu e tu 💛 Com mais uma temporada de ‘Makine’ começando, só sou capaz mesmo de agradecer ao universo por ter me trazido um amor tão leve, tão parceiro, tão lindo. Você é o melhor amigo e companheiro que alguém pode ter, meu ursolino! Que a gente possa se divertir ainda mais nessa nova fase, que já promete muuuuitas aventuras e muito amor! 🥰 Te amo 🐻🐝


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