117. Bianca, a moça que me deu um girassol de presente
106. O mendigo que disse que meu peito era pequeno
Eu acordei num quarto totalmente estranho – e sofisticado demais para os padrões Aline – numa dessas manhãs em que fazia 10 graus do lado de fora. Não era só o ambiente que me deixava com uma sensação bizarra. Eu também estava um pouco enjoada e zonza – duas coisas que viraram rotina na minha Read More …
105. Dalva e João: os vendedores de cachaça de Paraty
A luz do sol invadia o quarto através da janela do 2º andar. Ainda era umas 7 da manhã. Ao abrir os olhos, percorri na memória os eventos da noite anterior. Eu havia passado boa parte do tempo em um quiosque cheio de gringos do hostel, caído num samba na praça principal de Paraty, conhecido Read More …
104. Nega, a vendedora de rua que arrebentava no rap
Fechei o e-mail, desliguei o computador e, imediatamente, ativei minha mais recente aquisição: uma caixinha com bluetooth que faz o som ecoar pela casa inteira. Ouvi o comecinho de ‘Youth’, do Troye Sivan, e já fiquei numa animação além do normal. Era o fim de semana do meu plantão, o que quase sempre significa que Read More …
103. ‘Grande’, o menino que matava peixes só para passar o tempo
O acesso à praia parecia-se muito com uma ponte de concreto destruída. Para finalmente colocar os pés na areia, era preciso pular de um bloco grande até o outro, depois até um menorzinho e ainda atravessar uma pequena lagoa cheia dessas pedrinhas que se enfiam nas nossas solas do pé como se fossem cacos de Read More …
Desculpa pela demora – eu precisava me encontrar!
…if only we remember to turn on the lights! Aos preguiçosos, não há motivos para ler os próximos parágrafos. O título já diz basicamente tudo. A você, leitor que vai e volta, anda pra lá e pra cá e que, mesmo depois de tanto tempo continua aí, eu tenho uma explicação razoável para o que Read More …